Nelson Theodoro Junior

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Comércio

Mudanças que a pandemia exige


Muitas vezes nos encontramos em uma encruzilhada, meus pais sempre diziam que, quando chegamos nesse ponto, temos que olhar as opções e que decidir rapidamente. A decisão pode ser, ir em frente, virar à esquerda, que significaria manter o que está se fazendo, virar à direita e tentar algo novo ou voltar para trás e recomeçar.

Qualquer que seja a decisão, será única, quanto mais significado pessoal tiver para quem decide, melhor será o resultado.

Nesta pandemia, observamos que a moda para se usar no trabalho caiu, as mulheres ao terem que trabalhar home office, não mais precisaram mais dessa necessidade. Muitas lojas desses produtos se viram desamparadas e sem perspectivas. Na outra ponta, as roupas mais casuais, confortáveis tiveram sua ascensão, sem falar nas lingeries e na moda básica.

 Com essas informações, o lojista precisou escolher em ficar oferecendo os mesmos produtos ou se reinventar e disponibilizar o que o cliente precisava. Assim, aconteceu com as grandes redes, a exemplo da “Marisa”, que em pouco tempo reformulou toda sua linha de produtos, além de apresentar novas maneiras de vendas por aplicativos e entrega por drive-thru. Isso fez com que ela reduzisse seu endividamento e entrasse o ano muito mais estável que em anos anteriores.

Aqui perto de nós, há bons exemplos, o Restaurante Tequilaria São Paulo Grill, do amigo Gil, uma casa, antes, apenas para atendimento noturno, agora, oferecendo almoço executivo, o qual tive a oportunidade de conhecer esta semana, com meu amigo e colaborador Gabriel Siqueira. Sua refeição é bacana, uma salada bem servida e algumas opções de pratos, preço bem convidativo e um atendimento de primeira. Outro exemplo é o Buffet Santa Cruz, que se reinventou totalmente, criando uma pizzaria com produtos de qualidade e sabores gourmets.

Ainda, podemos citar outras lojas, como a Somodas, a Pentagon, a Sueli Dovigo Decoração, a Bia Eu Quero e muitas outras que implantaram o sistema de venda por Live (atividade que já menciono há algum tempo e que é um caminho que veio para ficar, ainda, há muito a ser explorado), entregas e drive-thru. Todos se reinventaram, buscando as alternativas e   encontraram a sua frente uma encruzilhada e decidiram realizar mudanças em seus caminhos.

Agora, a lição de casa dessas e de outras empresas é buscar as melhores formas de se comunicarem com seu cliente olho no olho, mesmo à distância. Isso mesmo, oferecer produtos e serviços que façam a diferença para as pessoas, é preciso compreender que a missão é atender as necessidades do cliente e não as nossas.

Pense nisso, boa semana!


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